As vezes tenho receio de tudo!
Não sei se isso é normal? Mas tenho medo.
Tenho medo de muitas coisas!
Tenho medo de não ser feliz!
Tenho medo de não estar a fazer a pessoa que esta comigo feliz!
Tenho medo de estar a magoar alguém!
Tenho medo de me magoar…
Tenho medo do amanha.
Medo do exame final do curso.
Medo das pessoas.
Medo de sentir dor.
Medo de sentir desprezo.
Medo de ser desprezado.
Medo de ser infractor.
Medo de não saber a lei.
Medo de saber todas as regras e não ter tempo de quebra-las.
Medo de não ser livre;
Tenho medo de falar.
Tenho medo de calar.
Tenho medo de fazer.
E de omitir também!
Tenho medo de ser!!! Ser ou não ser? Eis a questão!
Podia ficar horas a fio a relacionar as coisas das quais tenho medo…
Mas se tem uma coisa de que eu não tenho medo… essa coisa é o amor!!!
Amo sim tudo que me rodeia.
E se me rodeia é porque eu permito!
Será que eu sou então dono do meu destino?
Será que posso separar o que me assusta? O que eu tenho medo?
Me recordo agora de outra coisa de que não tenho medo.
Não tenho medo da Morte.
O que me assusta é a forma de morrer!
Mas afinal! A prerrogativa para morrer é simplesmente estar vivo!
Então eu tenho medo de estar vivo?
Mas amar é viver! E eu não tenho medo de amar!
Então eu tenho medo da vida? Isso significa que eu amo a morte?
Mas eu não quero morrer!
Por lógica!!! Se eu não quero é porque eu tenho medo… O medo é o temor do desconhecido.
Mas!!! Medo da morte??? Para morrer basta estar vivo. Tudo morre! E assim por analogia pode se concluir que tenho medo de tudo.
Já dizia Joseph Joubert: “O medo depende da imaginação, a covardia do carácter” e eu tenho carácter.
Eu não tenho medo de tudo. Tenho medo de falhar em tudo! Tenho medo de magoar todos, e de não ser capaz;
Mas todo mundo é capaz.
De ser feliz, e de viver em paz!
Tenho a arma para terminar batalha do medo, travada diariamente por mim!!!
FÈ
Tenho fé que tudo vai melhorar, que meu país vai ser o maior; Que a minha gente vai vencer que o futuro vai ser melhor, e que no final tudo vai dar certo.
Se não deu certo ainda! É porque não é o final!!!
O medo diminui…
Paulatinamente a sensação de medo desaparece!!! A fé transpõe a realidade, e passa para o campo da metafísica, do espiritual, buscando forças onde só existe medo, e quanto mais medo, mais força…
Quanto mais fé mais força.
"A religião é o ópio do povo" (em alemão "Die Religion ... Sie ist das Opium des Volkes") é uma citação da Crítica da Filosofia do Direito por Hegel (em alemão, Kritik des hegelschen Staatsrecchts) de Karl Marx, obra publicada em 1844.
Portanto a fé é o ópio do povo.
E neste mesmo pensamento.
O homem faz a religião e não a religião faz o homem!!!
Eu tenho fé!
Eu acredito.
Acredito que vou ser feliz!
Acredito que vou fazer a pessoa que esta comigo feliz!
Acredito que nunca vou magoar alguém que gosto!
Acredito que nunca vou me magoar…
Acredito no amanha.
Acredito nas pessoas.
Acredito na lei.
Acredito na ética e nos bons costumes.
Acredito que sei a lei.
Acredito que tenho de falar.
Acredito que não vão me calar.
As vezes faço o que quero… as vezes faço o que tenho de fazer.
E eu acredito!
Acredito que a fé sempre sobrepõe ao medo, e que o bem sempre vence o mal.
Não sei se isso é normal? Mas tenho medo.
Tenho medo de muitas coisas!
Tenho medo de não ser feliz!
Tenho medo de não estar a fazer a pessoa que esta comigo feliz!
Tenho medo de estar a magoar alguém!
Tenho medo de me magoar…
Tenho medo do amanha.
Medo do exame final do curso.
Medo das pessoas.
Medo de sentir dor.
Medo de sentir desprezo.
Medo de ser desprezado.
Medo de ser infractor.
Medo de não saber a lei.
Medo de saber todas as regras e não ter tempo de quebra-las.
Medo de não ser livre;
Tenho medo de falar.
Tenho medo de calar.
Tenho medo de fazer.
E de omitir também!
Tenho medo de ser!!! Ser ou não ser? Eis a questão!
Podia ficar horas a fio a relacionar as coisas das quais tenho medo…
Mas se tem uma coisa de que eu não tenho medo… essa coisa é o amor!!!
Amo sim tudo que me rodeia.
E se me rodeia é porque eu permito!
Será que eu sou então dono do meu destino?
Será que posso separar o que me assusta? O que eu tenho medo?
Me recordo agora de outra coisa de que não tenho medo.
Não tenho medo da Morte.
O que me assusta é a forma de morrer!
Mas afinal! A prerrogativa para morrer é simplesmente estar vivo!
Então eu tenho medo de estar vivo?
Mas amar é viver! E eu não tenho medo de amar!
Então eu tenho medo da vida? Isso significa que eu amo a morte?
Mas eu não quero morrer!
Por lógica!!! Se eu não quero é porque eu tenho medo… O medo é o temor do desconhecido.
Mas!!! Medo da morte??? Para morrer basta estar vivo. Tudo morre! E assim por analogia pode se concluir que tenho medo de tudo.
Já dizia Joseph Joubert: “O medo depende da imaginação, a covardia do carácter” e eu tenho carácter.
Eu não tenho medo de tudo. Tenho medo de falhar em tudo! Tenho medo de magoar todos, e de não ser capaz;
Mas todo mundo é capaz.
De ser feliz, e de viver em paz!
Tenho a arma para terminar batalha do medo, travada diariamente por mim!!!
FÈ
Tenho fé que tudo vai melhorar, que meu país vai ser o maior; Que a minha gente vai vencer que o futuro vai ser melhor, e que no final tudo vai dar certo.
Se não deu certo ainda! É porque não é o final!!!
O medo diminui…
Paulatinamente a sensação de medo desaparece!!! A fé transpõe a realidade, e passa para o campo da metafísica, do espiritual, buscando forças onde só existe medo, e quanto mais medo, mais força…
Quanto mais fé mais força.
"A religião é o ópio do povo" (em alemão "Die Religion ... Sie ist das Opium des Volkes") é uma citação da Crítica da Filosofia do Direito por Hegel (em alemão, Kritik des hegelschen Staatsrecchts) de Karl Marx, obra publicada em 1844.
Portanto a fé é o ópio do povo.
E neste mesmo pensamento.
O homem faz a religião e não a religião faz o homem!!!
Eu tenho fé!
Eu acredito.
Acredito que vou ser feliz!
Acredito que vou fazer a pessoa que esta comigo feliz!
Acredito que nunca vou magoar alguém que gosto!
Acredito que nunca vou me magoar…
Acredito no amanha.
Acredito nas pessoas.
Acredito na lei.
Acredito na ética e nos bons costumes.
Acredito que sei a lei.
Acredito que tenho de falar.
Acredito que não vão me calar.
As vezes faço o que quero… as vezes faço o que tenho de fazer.
E eu acredito!
Acredito que a fé sempre sobrepõe ao medo, e que o bem sempre vence o mal.
Quantas vezes...
ResponderExcluirQuantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado, o ideal e os sonhos; Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir; Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercados de pessoas.
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota; Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair, justamente na hora que precisamos parecer fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força, um pouco de luz.
E a resposta vem, seja lá como for, um sorriso, um olhar cúmplice, um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;
E a gente insiste, Insiste em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser.
E Deus insiste em nos abençoar, Em nos mostrar o caminho: Aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir, por que tem uma missão...
Ser Feliz!!
Quando sua vida começa
ResponderExcluirQuando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão. À medida que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando, porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, por pensar que são importantes.
A um determinado ponto do caminho, começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher.
Se escolher ficar sentado à beira do caminho, esperando que alguém ajude, dificilmente conseguirá auxílio, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem. Você pode ficar a vida inteira esperando, até que seus dias acabem.
Mas você também pode aliviar o peso, esvaziando a mala. Mas o que tirar? Você começa tirando tudo. Veja o que tem dentro: Amor, Amizade... Nossa! Tem bastante e, curioso, não pesa nada... De repente, encontra algo pesado. Você faz força para tirar. É a Raiva, e como ela pesa!
Aí, você começa a tirar, tirar, e aparecem outros: Incompreensão, Medo, Pessimismo... Nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala. Mas você puxa-o para fora com toda a força. No fundo da mala, aparece um sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem. Pula para fora outro sorriso, e mais outro, e aí sai a Felicidade.
Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira um monte de Tristeza. Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante.
Procure então o resto: Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o bom e velho Humor.
Tire a Preocupação também. Deixe de lado: depois você pensa o que fazer com ela. Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, desta vez, pense bem o que vai colocar dentro da mala. Agora é com você.
E não se esqueça de fazer essa arrumação mais vezes, pois o caminho é muito, muito longo, e sua bagagem poderá pesar novamente.
Bom dia!!