Por qual motivo resolvemos de uma hora para outra ficar longe das pessoas que amamos? Quem tiver a resposta por favor me diga!
Sofremos muito, desiludimo-nos mais vezes.
Por não ter ninguém que nos ajude ficamos mais frágeis Mas é neste momento que podemos ouvir os nossos próprios sentimentos, e saber dar um rumo certo a nossa vida.
Criatura e criador encontram-se dentro de nos mesmos, e travam uma batalha homérica para descobrir o que já sabem a muito tempo!!! “Para o navio que não sabe para onde vai, qualquer vento lhe é favorável”.
Todos precisamos de um tempo sozinho! E, só quem passa pela solidão compreende a sensação, a falta de carinho, de companheirismo, dos pais, da família, da pessoa amada. Uma dor que dilacera o coração… mas que nunca mata, e nunca se cura! Uma dor infinita, posto que tem começo, e nunca tem fim. Uma dor que nós mesmos criamos e que geralmente nos acompanha por árduos anos.
Como se não bastasse a divisão final, feita pelo Senhor, que nunca mais permitirá vermos, tocarmos, e sentirmos pessoas queridas, ainda nós em nossa mediocridade e hipocrisia relutamos com nós mesmos e insistimos em complicar a vida.
Insistimos em ficar longe de quem amamos enquanto ainda há tempo! E ao fim de tudo, quando já não há mais como voltar é que pensamos que tudo foi em vão…
Isto posto admiro as sublimes linhas de Fernando Pessoa:
“Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa, in Mensagem”
Tudo vale a pena. Se a alma não é pequena! Profundamente tocante, e verdadeiramente irritante, tudo vale a pena quando amadurecemos, quando vivemos, quando amamos, quando vencemos e quando crescemos!!!
Talvez esse seja o motivo! “crescimento” estaríamos sendo preparados para o resto de nossas vidas. Para ter responsabilidade e enfrentar desafios que são, muitas vezes, maiores do que as forças que julgamos ter. O certo é que aprendemos com isso muito mais do que qualquer conselho pudesse nos marcar.
E aqui permito-me parafrasear um milenar ditado chinês:
“Os sábios aprendem com os erros dos outros, os tolos com os próprios erros e os idiotas não aprendem nunca.”
Se assim for, eu ainda sou um tolo pois aprendo com meus próprios erros, mas também é verdade que não posso ser julgado por não tentar, ou por não vencer um desafio, e nem tampouco por ter medo de tentar.
E já agora como dizia Bud Wilkinson:
“Aquele que tentou e nada conseguiu é superior àquele que não tentou.”
Eu tentei, e venho tentando até hoje entender porque é que tornamos as nossas vidas tão difíceis, e tão penosas?
Seria tão mais fácil se apenas vivêssemos o momento e com a intensidade de um vulcão em erupção canalizássemos esse nosso ímpeto por felicidade para amarmos uns aos outros ao invés de magoarmos pessoas queridas em busca de coisas que não nos pertencem.
Buscar um futuro melhor, amadurecer, crescer pessoalmente!!! Isso tudo tem um preço, e a vida mais cedo ou mais tarde vem em nosso encalço buscando cobrar o que é dela de direito, e não há como fugir.
A idade avança os anos de ouros passam, a dor se torna mais intensa, o peso é maior, as agressões da vida nos fazem sofrer mais. Ficamos torpes com tanta coisa que nos faz mal… e ai nos lembramos das pessoas que nos amam, e que deixamos para trás.
E resolvemos resgata-las de um passado longínquo e desfigurado.
Sentimos novamente a dor. E só ai é que realmente entendemos que não devemos buscar a felicidade, mais sim sermos felizes com o que temos. E percebemos que desperdiçamos imenso tempo a procurar algo que esta dentro de cada um de nós.
Portanto, a única conclusão possível para tamanho disparate conforme Albert Eisten é que:
"Há duas coisas infinitas: o universo e a tolice dos homens."
Destarte tamanha clareza de pensamentos dou por findada minha procura pela verdade, e termino tal procura com frases do grande Mário Quintana.
“O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.”
Sofremos muito, desiludimo-nos mais vezes.
Por não ter ninguém que nos ajude ficamos mais frágeis Mas é neste momento que podemos ouvir os nossos próprios sentimentos, e saber dar um rumo certo a nossa vida.
Criatura e criador encontram-se dentro de nos mesmos, e travam uma batalha homérica para descobrir o que já sabem a muito tempo!!! “Para o navio que não sabe para onde vai, qualquer vento lhe é favorável”.
Todos precisamos de um tempo sozinho! E, só quem passa pela solidão compreende a sensação, a falta de carinho, de companheirismo, dos pais, da família, da pessoa amada. Uma dor que dilacera o coração… mas que nunca mata, e nunca se cura! Uma dor infinita, posto que tem começo, e nunca tem fim. Uma dor que nós mesmos criamos e que geralmente nos acompanha por árduos anos.
Como se não bastasse a divisão final, feita pelo Senhor, que nunca mais permitirá vermos, tocarmos, e sentirmos pessoas queridas, ainda nós em nossa mediocridade e hipocrisia relutamos com nós mesmos e insistimos em complicar a vida.
Insistimos em ficar longe de quem amamos enquanto ainda há tempo! E ao fim de tudo, quando já não há mais como voltar é que pensamos que tudo foi em vão…
Isto posto admiro as sublimes linhas de Fernando Pessoa:
“Mar Português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa, in Mensagem”
Tudo vale a pena. Se a alma não é pequena! Profundamente tocante, e verdadeiramente irritante, tudo vale a pena quando amadurecemos, quando vivemos, quando amamos, quando vencemos e quando crescemos!!!
Talvez esse seja o motivo! “crescimento” estaríamos sendo preparados para o resto de nossas vidas. Para ter responsabilidade e enfrentar desafios que são, muitas vezes, maiores do que as forças que julgamos ter. O certo é que aprendemos com isso muito mais do que qualquer conselho pudesse nos marcar.
E aqui permito-me parafrasear um milenar ditado chinês:
“Os sábios aprendem com os erros dos outros, os tolos com os próprios erros e os idiotas não aprendem nunca.”
Se assim for, eu ainda sou um tolo pois aprendo com meus próprios erros, mas também é verdade que não posso ser julgado por não tentar, ou por não vencer um desafio, e nem tampouco por ter medo de tentar.
E já agora como dizia Bud Wilkinson:
“Aquele que tentou e nada conseguiu é superior àquele que não tentou.”
Eu tentei, e venho tentando até hoje entender porque é que tornamos as nossas vidas tão difíceis, e tão penosas?
Seria tão mais fácil se apenas vivêssemos o momento e com a intensidade de um vulcão em erupção canalizássemos esse nosso ímpeto por felicidade para amarmos uns aos outros ao invés de magoarmos pessoas queridas em busca de coisas que não nos pertencem.
Buscar um futuro melhor, amadurecer, crescer pessoalmente!!! Isso tudo tem um preço, e a vida mais cedo ou mais tarde vem em nosso encalço buscando cobrar o que é dela de direito, e não há como fugir.
A idade avança os anos de ouros passam, a dor se torna mais intensa, o peso é maior, as agressões da vida nos fazem sofrer mais. Ficamos torpes com tanta coisa que nos faz mal… e ai nos lembramos das pessoas que nos amam, e que deixamos para trás.
E resolvemos resgata-las de um passado longínquo e desfigurado.
Sentimos novamente a dor. E só ai é que realmente entendemos que não devemos buscar a felicidade, mais sim sermos felizes com o que temos. E percebemos que desperdiçamos imenso tempo a procurar algo que esta dentro de cada um de nós.
Portanto, a única conclusão possível para tamanho disparate conforme Albert Eisten é que:
"Há duas coisas infinitas: o universo e a tolice dos homens."
Destarte tamanha clareza de pensamentos dou por findada minha procura pela verdade, e termino tal procura com frases do grande Mário Quintana.
“O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.”
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