Proponho um brinde a vida. A nossa vida que nada mais é do que momentos escolhidos por nós mesmos! ou são mesmo os momentos que nos escolhem???
Um brinde a nossa vida que pode ser comparada a taça de vinho com a qual brindo estes nossos momentos contínuos.
Comparando a vida a um crime continuado que só pode dizer se você é culpado ou inocente levando em conta o momento final. Levando em consideração o resultado final… valem a pena estes momentos desconexos?
Uma taça de vinho que pode se comparar à vida, que por sua vez pode ser transparente, mais para tanto deve estar também vazia, ou então, por outro prisma, deve esta cheia; cheia de espaço!
Como nossa vida pode ser cheia de brilho ou de escuridão… e por vezes nossa visão é translúcida, como a mesma taça pode assim ser.
Ou pode ser meia cheia; o que pode facilmente se transformar a um próximo momento em meia vazia. O que se deve procurar e a complementação do conteúdo o qual contem a taça e não enche-la com qualquer conteúdo que nada contem de útil...
A taça pode ser gloriosa! ou medíocre! mais que diferença faz? Os reis preferem as mais requintadas pomposas e caras; mais eu não sou rei! E o Rei dos Reis preferiu um simples cálice… A mais simples das taças, na qual o que importa e apenas e tão somente o seu conteúdo, o seu valor intrinsseco.
A vida! Amem! Que pode ser quebrada como a taça sob a qual teço todas estas considerações. Uma taça frágil feita de vida, ou uma vida frágil como a taça que carrega o liquido que nos ludibria e nos deixa embriagados de nos mesmos.
Uma saudação ao acto de beber à vida, para a vida e com a vida, a nossa taça preciosa que desgasta-se com o tempo, que guarda resquícios de tombos e que nem sempre é bem utilizada.
A taça que pode quebrar-se por não suportar tanto conteúdo, e que pode também por outro lado nunca chegar a ficar cheia, completar…
Feita do pó, ao pó retornará.
A vida que é marcada como a taça que esta manchada de batom; ou com a tinta que escreve a sentença que condena a vida a ser enclausurada e a vontade de brilhar fica ofuscada, deturpada por um gole a mais ou quiçá pela falta de ter o que beber…
Mais a taça; esta sim! Esta sempre lá ate que seja quebrada, e misturada aos cacos que sobraram de outras taças e pedaços de outras vidas. Já dizia o poeta “ que seja eterno enquanto dure…”
Encha a sua taça de sabedoria e boas ações, e embriague-se com a sua própria felicidade ao reconhecer a felicidade bebida de outras… afinal também li que a vida é curta demais para beber mal vinho…
Proponho um brinde meu velho amigo; a nossa frágil vida, o torpor inebriante da realidade surrealista humana…
Um brinde a nossa vida que pode ser comparada a taça de vinho com a qual brindo estes nossos momentos contínuos.
Comparando a vida a um crime continuado que só pode dizer se você é culpado ou inocente levando em conta o momento final. Levando em consideração o resultado final… valem a pena estes momentos desconexos?
Uma taça de vinho que pode se comparar à vida, que por sua vez pode ser transparente, mais para tanto deve estar também vazia, ou então, por outro prisma, deve esta cheia; cheia de espaço!
Como nossa vida pode ser cheia de brilho ou de escuridão… e por vezes nossa visão é translúcida, como a mesma taça pode assim ser.
Ou pode ser meia cheia; o que pode facilmente se transformar a um próximo momento em meia vazia. O que se deve procurar e a complementação do conteúdo o qual contem a taça e não enche-la com qualquer conteúdo que nada contem de útil...
A taça pode ser gloriosa! ou medíocre! mais que diferença faz? Os reis preferem as mais requintadas pomposas e caras; mais eu não sou rei! E o Rei dos Reis preferiu um simples cálice… A mais simples das taças, na qual o que importa e apenas e tão somente o seu conteúdo, o seu valor intrinsseco.
A vida! Amem! Que pode ser quebrada como a taça sob a qual teço todas estas considerações. Uma taça frágil feita de vida, ou uma vida frágil como a taça que carrega o liquido que nos ludibria e nos deixa embriagados de nos mesmos.
Uma saudação ao acto de beber à vida, para a vida e com a vida, a nossa taça preciosa que desgasta-se com o tempo, que guarda resquícios de tombos e que nem sempre é bem utilizada.
A taça que pode quebrar-se por não suportar tanto conteúdo, e que pode também por outro lado nunca chegar a ficar cheia, completar…
Feita do pó, ao pó retornará.
A vida que é marcada como a taça que esta manchada de batom; ou com a tinta que escreve a sentença que condena a vida a ser enclausurada e a vontade de brilhar fica ofuscada, deturpada por um gole a mais ou quiçá pela falta de ter o que beber…
Mais a taça; esta sim! Esta sempre lá ate que seja quebrada, e misturada aos cacos que sobraram de outras taças e pedaços de outras vidas. Já dizia o poeta “ que seja eterno enquanto dure…”
Encha a sua taça de sabedoria e boas ações, e embriague-se com a sua própria felicidade ao reconhecer a felicidade bebida de outras… afinal também li que a vida é curta demais para beber mal vinho…
Proponho um brinde meu velho amigo; a nossa frágil vida, o torpor inebriante da realidade surrealista humana…