domingo, 5 de outubro de 2014

Eleições no nosso querido MT.

Candidatos a Governador de Mato Grosso

100.00% Apurados

Resultados para Governador de Mato Grosso

Estão listados os resultados apurados ao Governo Estadual de MT:
Pedro Taques 12 PDT / MT ELEITO
Pedro Taques 12
57.25%833 788 Votos
Pedro Taques é candidato ao cargo de Governador do Mato Grosso pelo PDT. Nascido no ano de 1968 em Cuiabá, no Mato Grosso, João Pedro ...
Lúdio Cabral 13
32.45%472 507 Votos
Lúdio Cabral é candidato ao cargo de Governador do Mato Grosso pelo PT. Natural de Cachoeira Alta, Goiás, Lúdio Frank Mendes Cabral ...
Janete Riva 55 PSD / MT
Janete Riva 55
9.92%144 440 Votos
Janete Riva é candidata ao cargo de Governadora de Mato Grosso pelo PSD (Partido Social Democrático). Natural de PR - Alto Piquiri, Janete ...
Dr. José Roberto 50
0.38%5 570 Votos
Dr. José Roberto é candidato ao cargo de Governador de Mato Grosso pelo PSOL (Partido Socialismo e Liberdade). Natural de MS - Paranaíba, ...
0.00%0 Votos
Julier Sebastião da Silva é pré-candidato pelo PMDB ao cargo de Governador do Mato Grosso. O nome do ex-juiz federal como candidato ao ...
Muvuca 31 PHS / MT
Muvuca 31
0.00%0 Votos
Muvuca é candidato ao cargo de Governador do Mato Grosso pelo PHS ​(Partido Humanista da Solidariedade). Nascido no município ...

2º Turno!!!!!!



Resultado das Eleições Presidenciais Brasileiras

Relatório de 99% • Última atualização 05/10/2014 22:22
CandidatoPartidoVoto popularVotos %
Dilma Vana Rousseff
Partido dos Trabalhadores43.241.20641,58%
Aécio Neves da Cunha
Partido da Social Democracia Brasileira34.887.12433,55%
Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima
Partido Socialista Brasileiro22.168.85521,32%
Luciana Krebs Genro
Partido Socialismo e Liberdade1.611.9601,55%
Everaldo Dias Pereira
Partido Social Cristão780.2070,75%
Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho
Partido Verde630.0290,60%
José Levy Fidelix da Cruz
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro446.7680,42%
José Maria de Almeida
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado91.1760,08%
Jose Maria Eymael
Partido Social Democrata Cristão61.2330,05%
Mauro Luís Iasi
Partido Comunista Brasileiro47.8290,04%
Rui Costa Pimenta
Partido da Causa Operária12.3190,01%

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Auditoria em 13 obras da Copa vai custar R$ 2,7 milhões

A decisão foi tomada após ser veiculada a possibilidade de desabamento do Viaduto da Sefaz


Mayke Toscano/Secom-MT


A empresa LSE Engenharia contratada pelo valor de R$ 2,7 milhões será responsável pela elaboração de laudos técnicos sobre a qualidade de 13 obras de viadutos e trincheiras que estão sendo construídos em Cuiabá e Várzea Grande.

O contrato será firmado nesta quarta-feira (1º) com a Secretaria Extraordinária da Copa e os serviços deverão ser executados em 90 dias.

Segundo a Secopa, o custo da contratação será equivalente a 1.34% do valor das obras a serem vistoriadas e que esse custo é inferior ao praticado pelo DNIT, que é de mais ou menos 3%.

A contratação emergencial foi determinada pelo Tribunal de Contas, com objetivo de esclarecer e dirimir as dúvidas sobre as obras em andamento.

A decisão foi tomada após ser veiculada a possibilidade de desabamento do Viaduto Jamil Boutros Nadaf mais conhecido como Viaduto da Sefaz. O viaduto está interditado desde o último dia 6, após apresentar “fissuras milimétricas” em suas juntas de dilatação, observadas no mês de julho.

O elevado foi entregue em fevereiro passado e foi orçado em R$ 18 milhões. A liberação para o tráfego de veículos deve ocorrer somente em janeiro de 2015.

Serviços a serem realizados

Avaliação estrutural das pontes, viadutos e trincheiras, realização de ensaios de esclerometria, determinação de características de resistência e rigidez do concreto, levantamento topográfico, realização de ensaios de sondagens, mobilização para os ensaios dinâmicos, instrumentação do veículo padrão (com capacidade de 45 toneladas), monitoramento das respostas das obras em relação às ações do vento, temperatura e vibrações induzidas por veículos, calibração do modelo numérico com os resultados experimentais, identificação do comportamento estrutural para os diferentes estados de solicitação das estruturas e diagnóstico das obras, com as recomendações para a manutenção.

Obras a serem avaliadas

Trincheira/Viaduto do Tijucal, Trincheira da Avenida dos Trabalhadores/Jurumirim, Viaduto do Despraiado, Trincheira Verdão/Santa Isabel, Trincheira Ciríaco Cândia, Viaduto Dom Orlando Chaves/FEB, Viaduto Aeroporto (VLT), Trincheira do Zero KM, Ponte Júlio Muller, Viaduto da Sefaz, Viaduto da UFMT e Viaduto da NT-040. Todas essas obras foram orçadas em R$ 205.649.392,18.

A Secopa informou ainda que o custo da contratação será equivalente a 1.34% do valor das obras a serem vistoriadas e que esse custo é inferior ao praticado pelo DNIT, que é de mais ou menos 3%.

Repasse do governo para USP, Unesp e Unicamp será menor em 2015

Proposta orçamentária prevê 2,5% a menos no montante destinado às universidades

Campus da USP em Ribeirão Preto, interior de São Paulo
Campus da USP em Ribeirão Preto, interior de São Paulo (Marcos Santos/USP Imagens/VEJA)
No momento em que USP, Unicamp e Unesp reivindicam maior cota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o repasse do governo do Estado será 2,5% menor em 2015 comparado a este ano, com valores corrigidos pela inflação. A estimativa é de que as universidades, em grave crise financeira, recebam  9,1 bilhões de reais do Tesouro Estadual no próximo ano. Para este ano, o total será de 9,33 bilhões de reais, em números atualizados.

Os dados são da proposta orçamentária enviada ontem pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) à Assembleia Legislativa. Segundo a Secretaria de Planejamento, a queda nos valores se deve ao fraco desempenho da economia nos últimos meses. As universidades recebem alíquota fixa de 9,57% sobre a arrecadação estadual do ICMS. A cota não foi alterada.

Na soma de todas as receitas, porém, o orçamento das universidades cresce. Neste ano, a previsão era de 10,46 bilhões de reais e, em 2015, será de 10,50 bilhões de reais. Além da cota de recursos do Tesouro Estadual, as instituições recebem dinheiro de convênios, prestação de serviços e repasses do governo federal. A proposta orçamentária para 2015 ainda será analisada pelos deputados. O prazo final para a votação da matéria é 31 de dezembro deste ano.

Leia também:
USP vai vender imóveis para arrecadar R$ 50 milhões


Para o próximo ano, a redução prevista de repasses dificultará a recuperação financeira de USP, Unicamp e Unesp, que entraram em colapso nos últimos meses pelo alto comprometimento das receitas com salários. A pior situação é a da USP, que gasta 105% das verbas com a folha de pagamento e usa suas reservas para pagar as contas.
Na tentativa de conter despesas, os reitores propuseram em maio congelar salários de professores e funcionários neste ano. A medida desencadeou uma greve conjunta nas instituições, que durou quase quatro meses. Após a paralisação, as categorias conseguiram 5,2% de reajuste, valor que cobre as perdas com inflação no período.

A assessoria de imprensa da USP informou que a discussão do orçamento com as unidades já começou. Se confirmada a previsão arrecadatória do governo, os repasses para a universidade serão de 4,78 bilhões de reais em 2015.

A aprovação da proposta orçamentária de 2015, porém, será feita em dezembro no Conselho Universitário, órgão máximo. Nos anos anteriores, o orçamento era aprovado com o ano em andamento. Unicamp e Unesp também votarão suas propostas nos próximos meses.

(Com Estadão Conteúdo)